Segundo dia , levantarmos cedo como sempre e seguimos rumo até à fábrica da Cerâmica Vieira, foi muito giro ver toda a evolução desde o modelar o barro, passando pela pintura e o acabar com a peça no forno. Adorei.... Frio.... muito frio e vento estava neste dia.... em seguida paramos numa zona de mar, pescadores para beber um café, no meio vimos o fazer das redes e um painel lindíssimo de arte a meio de um muro.... naquelas ruas em que o cheiro a peixe transbordava por todo o lado onde passávamos em que se confundia com aquela brisa do mar....
Duas horas..... Duas horas???? Este foi o tempo que andamos à procura do museu do presépio que por sinal já não existia.... e ninguém sabia... OMG , acabámos esta aventura num mosteiro que supostamente era lá que estava o museu do presépio, mas era por sinal neste momento a biblioteca municipal, com alguns resticios de um passado com monges dentro daquelas paredes escuras em pedra.... em frente um jardim lindo cheio de flores, uma árvore centenário e um pequeno repuxo. Seguimos a seguir em direção à lagoa do fogo a tal lagoa que é uma das mais bonitas dos Açores , mas só com muita sorte é que se consegue vê-la pois esta a 920 metros de altitude e as nuvens são umas chatas que não deixam as pessoas avistar a lagoa, foi o que nos aconteceu, subimos.... subimos.... subimos.... chegamos ao topo e nada, o vento era mais que muito e o nevoeiro parecia que estávamos nas nuvens. Desistimos começamos a descer e encontramos a Caldeira Velha, um parque privado onde se respira o verde da natureza e o cheiro a enchofre das águas férreas quem queria podia tomar um banho e relaxar nas cascatas com água a 30º... Eram umas 15 horas quando almoçamos umas sandes, com direito a um gelado numa das esplanadas da zona. O dia continuou com a ida até à fábrica de licores Mulher do Capote, entramos provamos uns licores vimos os barris e no fim escolhemos o licor para trazer. O escolhido foi..... foi.... o licor de ananás, não podia haver nada mais típico. Acabamos num belo final de tarde na zona histórica da Ribeira Grande.
Outro dia maravilhoso, já morro de saudades, mas esperem pelo próximo post que é sem dúvida também de cortar a respiração.
Duas horas..... Duas horas???? Este foi o tempo que andamos à procura do museu do presépio que por sinal já não existia.... e ninguém sabia... OMG , acabámos esta aventura num mosteiro que supostamente era lá que estava o museu do presépio, mas era por sinal neste momento a biblioteca municipal, com alguns resticios de um passado com monges dentro daquelas paredes escuras em pedra.... em frente um jardim lindo cheio de flores, uma árvore centenário e um pequeno repuxo. Seguimos a seguir em direção à lagoa do fogo a tal lagoa que é uma das mais bonitas dos Açores , mas só com muita sorte é que se consegue vê-la pois esta a 920 metros de altitude e as nuvens são umas chatas que não deixam as pessoas avistar a lagoa, foi o que nos aconteceu, subimos.... subimos.... subimos.... chegamos ao topo e nada, o vento era mais que muito e o nevoeiro parecia que estávamos nas nuvens. Desistimos começamos a descer e encontramos a Caldeira Velha, um parque privado onde se respira o verde da natureza e o cheiro a enchofre das águas férreas quem queria podia tomar um banho e relaxar nas cascatas com água a 30º... Eram umas 15 horas quando almoçamos umas sandes, com direito a um gelado numa das esplanadas da zona. O dia continuou com a ida até à fábrica de licores Mulher do Capote, entramos provamos uns licores vimos os barris e no fim escolhemos o licor para trazer. O escolhido foi..... foi.... o licor de ananás, não podia haver nada mais típico. Acabamos num belo final de tarde na zona histórica da Ribeira Grande.
Outro dia maravilhoso, já morro de saudades, mas esperem pelo próximo post que é sem dúvida também de cortar a respiração.
Peripécias 2° Dia
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A caminho do museu das cerâmicas perguntamos a
um senhor onde ficava o museu , quando se apercebeu que éramos do continente,
ficou todo contente, quis ficar na conversa a dizer que já lá tinha ido que
tinha gostado muito, e que estava feliz por estarmos a visitar a ilha de São
Miguel , no fim com um ar todo engatatão de olho azul ainda disse dois versos
com rimas.
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Subimos 920m de altitude para ver a lagoa do fogo mas
quando lá chegamos estava tudo coberto com uma nuvem e não conseguimos ver
nada
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À noite fomos jantar ao shopping, e no fim fomos
ao continente supermercado fazer compras para o dia seguinte , quando fomos
para a caixa pagar encontramos outro senhor muito brincalhão que se meteu
connosco e que nos deu umas dicas, de coisas a visitar e disse para irmos a um restaurante O cantinho do churrasco, que era muito bom que serviam
um molho muito bom, e para dizermos no restaurante que vínhamos da parte dele
Senhor J , filho do enfermeiro X, que engraçado …. E claro perguntou-nos de que
zona éramos ….
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No caminho para o hotel andamos novamente
perdidos à procura do hotel, isto porque as ruas são um atrofio, porque tem
quase todas sentidos proibidos e são mais estreitas que uma palhinha….
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